Sobre o famoso “Quem sou eu?”
Palavras nunca irão definir — nem a mim, nem a ninguém.
Somos a liberdade dos universos complexos que viajam rumo à eternidade.
Estamos juntos, mas somos separados no sentido de que ninguém pode dar os nossos próprios passos.
Passos individuais, de escolhas próprias.
Por isso, não há que se buscar uma “outra metade”,
e sim a união de partes inteiras —
que, juntas, podem criar algo muito maior do que os universos individuais.
As relações mais duradouras surgem da inteireza, não da carência.